terça-feira, 24 de março de 2009

Fim de semana no Zoológico


Nosso passeio no zoológico



No dia 22 de março passeamos no zoológico. Saimos as 9:oo e chegamos as 15h.Vimos os bichos e os filhos deles . Lanchamos ao ar livre. Foi muito gostoso e conhecemos colegas novos. Andamos muito.



Romero Teixeira Siqueira


EU GOSTEI MAIS DAS PESSOAS QUE FORAM CONOSCO NO ÔNIBUS E DAS PESSOAS QUE FORAM NO ZOOLÓGICO. GOSTEI DO BISCOITO QUE GANHEI DA PROFESSORA ELAIZE E O MOTORISTA FOI MUITO BOM. DEPOIS EU FUI NO ANIVERSÁRIO DA LILIAM MINHA SOBRINHA.


ILSON
JÁ FUI AO ZOOLÓGICO

JÁ VI MACACOS, ELEFANTES, PAPAGAIOS E GIRAFAS. HÁ GRANDES ÁRVORES QUE ENFEITAM O ZOOLÓGICO. QUANDO FUI NO ZOOLÓGICO ME DIVERTI MUITO OBSERVANDO AS BRINCADEIRAS DOS ANIMAIS E AS CORES.
CARLOS

terça-feira, 17 de março de 2009

Acorda Raimundo... acorda!

Alunos assistem ao filme Acorda Raimundo...acorda!
e promovem discussão acerca dos direitos da mulher.
Sinopse:
Paulo Betti é um dono de casa, grávido, que vive oprimido por sua mulher (Eliane Giardini). Ela trabalha fora enquanto ele toma conta das crianças e da casa. Numa situação inversa, reproduz a relação machista comum entre as famílias de trabalhadores brasileiros. Baseando-se na rádionovela de José Ignácio Lopez Vigil, o vídeo mostra a mulher chegando em casa tarde, depois de tomar umas cervejas com amigas de trabalho. Enfatiza a dificuldade do dono de casa para conseguir com a mulher uns trocados para o mercado e para as necessidades das crianças. Com a participação de José Mayer (outro dono de casa) e de Zezé Motta (outra trabalhadora), o filme apresenta a realidade cotidiana de forma invertida entre os sexos. Para os homens, essa situação é apresentada como um verdadeiro pesadelo. Um pesadelo do qual homens e mulheres devem acordar.

Direçao: Alfredo Alves
Tipo: Ficçao
Formato: Vídeo (Betacam)
Ano Produçao: 1990
Origem: Brasil (RJ)
Duraçao: 16min.
Produtora: CETA-IBASE, Iser Vídeo.

quinta-feira, 12 de março de 2009



DIREITOS


Às vezes, dentro dos ônibus os nossos direitos não são respeitados, porque os trocadores não querem aceitar o transporte social. As pessoas portadoras de sofrimento mental sofrem discriminação nas ruas, são maltratados, chamados de doidos. Na nossa sociedade existem muitos tipos de discriminção, de gênero, de raça, de geração, social. Nossos direitos não estão sendo respeitados, apesar da Declaração Universal dos Direitos Humanos dizer que somos todos iguais e temos os mesmos direitos.


Texto coletivo, alunos do cac Barreiro- Projeto Eu cidadão
Direitos da Mulher
A maioria das mulheres sofrem agressão de seus maridos e sofrem muito preconceito. Muitas delas trabalham tanto fora quanto dentro de casa. Elas deveriam ter mais tempo para si.
Rosemary
Preconceito
Todos nós devemos ter direitos iguais. As mulheres, por exemplo, além de trabalharem fora de casa, cuidam de seus filhos. Elas deveriam dialogar com seus maridos para que eles ajudassem nas tarefas de casa. Isto seria um passo para acabar com o preconceito na sociedade.
Lucilene